Indústria 4.0
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Investir tempo e dinheiro numa solução inovadora requer tempo dedicado ao planejamento do negócio, visando aferir o retorno de investimento (ROI).

Num cenário complexo, como o da tecnologia da informação, são muitas as variáveis que precisam ser alinhadas para que a visão do produto esteja clara o suficiente para que o risco de sua implementação seja aceitável.

Justamente por atuar nesse ambiente, nós da DoroTech sempre propomos aos nossos clientes o serviço de Assessment: nele, detalhamos o modelo de negócios e o plano de desenvolvimento do produto, trazendo clareza e diminuindo riscos ao empreendedor.

Ninguém pula de um avião sem paraquedas. Por que investir tempo, dinheiro e energia em uma solução sem um bom planejamento estratégico?

 

Sabemos que o papel aceita tudo e o que realmente tem valor é a execução de um plano. Porém, entendemos que uma boa execução é precedida por um bom planejamento.

Sendo assim, o modelo de Assessment de Viabilidade de Projetos de IoT proposto pela DoroTech foi pensado de modo a trabalhar duas questões principais:

    • Modelo de Negócio e Planejamento Estratégico: mapeamento de questões fundamentais do negócio criado em volta da solução idealizada. Mesmo para o cenário de incertezas de startups, nosso Assessment pode colaborar com a criação de hipóteses a serem testadas no mercado.
    • Plano de Desenvolvimento do Produto: se trata de uma visão técnica e gerencial da forma com que a solução idealizada será construída, visando levantar aspectos relacionados à tríplice restrição de custo, prazo e escopo.

 

O fluxograma abaixo detalha todo o nosso processo de Assessment:

Processo de Aplicação do Assessment de Viabilidade de Projetos de IoT

 

Nosso modelo de Assessment é totalmente flexível de acordo com o momento de nossos clientes. Caso o modelo de negócios já esteja claro e definido, atuamos somente no nível do projeto de desenvolvimento.

Ainda existem os casos nos quais auxiliamos a revisar o modelo de negócios para que seja possível aprimorá-lo com uma visão externa. De qualquer maneira, nosso intuito é o mesmo: maximizar seus lucros e diminuir seus riscos.

 

Dentro do Modelo de Negócio e Planejamento Estratégico, há a presença dos seguintes itens:

    • Visão Geral e Fundamentos: atuamos desde a definição de missão, visão e valores do negócio até a criação da Visão do Produto a ser criado, pensando no Problema Atual e no Benefício Proposto.:

A Visão do Produto é um objetivo ou necessidade de negócios de alto nível que fornece contexto, orientação, motivação e inspiração para o trabalho de desenvolvimento do produto durante todo o projeto.

    • Análise de Mercado: definição de ramo, nicho ou sub-nicho de atuação e as respectivas personas do público-alvo, permitindo alcançar clareza da segmentação de mercado desejada.
    • Análise de Concorrência: pesquisa de alternativas nacionais e internacionais que tenham o mesmo benefício proposto ou análogo para o mercado. Por meio dessa comparação, temos como resultado dois pontos importantes:
          • Benchmarking: entender os padrões de qualidade já praticados no mercado e modelar os pontos positivos encontrados.
          • Diferenciação: por meio do mapeamento de soluções existentes, é possível entender como inovar e diferenciar-se.
    • Análise SWOT: aplicação de ferramenta clássica da administração, visando mapear as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do negócio, permitindo entender como potencializar seus diferenciais competitivos e identificar pontos de melhoria.
    • Business Model Canvas: criação do modelo em volta da solução idealizada a partir do preenchimento visual do Canvas, permitindo visualizar com clareza todos os itens relacionados à estruturação do negócio, tais como Proposta Única de Valor, Atividades-Chave, Estruturas de Custos, Fontes de Receitas, Recursos, Parcerias, Canais, entre outros.
    • Plano de Marketing: definições a respeito dos objetivos de marketing, jornada de compra, estratégias digitais, elaboração de campanhas iniciais, métricas e plano de ação.
    • Plano Financeiro: definições de metas financeiras, projeções de vendas, estratégias de captação de investimentos para desenvolvimento do MVP, mapeamento de custos e fluxo de caixa, métricas de retorno de investimento (ROI), entre outros.
    • Plano Operacional: definições sobre a implementação de atividades-chave do modelo dentro da operação da empresa, tais como suporte, gestão da plataforma, manutenção, garantia, logística de entrega, qualidade, parcerias, integrações, entre outros.

 

Dentro do Plano de Desenvolvimento do Produto, há a presença dos seguintes itens:

    • Desenho de Arquitetura da Solução: iniciamos o plano de desenvolvimento do produto com a definição da arquitetura da solução, conforme a escolha das tecnologias envolvidas. Num projeto de IoT é comum que existam cenários complexos de integrações. Dessa forma, esboçar a arquitetura conceitualmente auxilia na compreensão de como a solução se comportará.
    • Estrutura Analítica de Projeto (EAP): processo de sub-divisão das entregas do projeto em pacotes menores, facilitando o gerenciamento e organização do trabalho a ser realizado.
    • Road Map de Desenvolvimento: a partir da montagem da EAP, organizamos o cronograma do desenvolvimento pensando na ordem em que os pacotes de trabalho serão priorizados:
      • Prova de Conceito (POC): propomos a criação de uma prova de conceito quando uma ou mais das tecnologias envolvidas no projeto não encontra-se em estágio pleno de maturidade pela comunidade de desenvolvimento. A criação de uma “POC” auxilia a mitigação de riscos de integração de tecnologias no projeto.
      • Mínimo Produto Viável (MVP): utilizando-se do conceito da “Startup Enxuta“, organizamos os pacotes de trabalho necessários para o teste comercial da solução, visando coletas de feedbacks rápidos para validação de hipóteses e melhoria do produto.
      • Fases de Evolução da Solução: nesse momento, organizamos as ideias coletadas que ficaram fora do MVP de forma a projetar um cronograma de evolução futura, que pode ser alterada a partir dos feedbacks obtidos com os clientes.
    • Descritivo Funcional: levantamento e descrição de todos os requisitos funcionais e não-funcionais presentes na Prova de Conceito e no MVP, com definições técnicas, tais como lógicas, algoritmos, modelagem de dados, diagramas UML, entre outros.
    • Backlog de Trabalho Inicial: criação de lista de atividades técnicas, a partir da decomposição dos pacotes de trabalho da EAP, para permitir a alocação de mão-de-obra técnica no desenvolvimento da solução.
    • Design e Prototipação: O objetivo do design de interface é criar uma experiência agradável e sem atritos para o usuário. Para isso, é preciso pensar tanto na UX (User Experience) quanto na UI (User Interface).
    • Matriz RACI: na última etapa do plano de desenvolvimento do produto, elaboramos a Matriz RACI, que tem como objetivo descrever a participação de todos os envolvidos durante a execução do projeto.
Como resultado do Assessment de Viabilidade de Projetos de IoT, temos um planejamento que envolve a tríplice restrição de Tempo, Escopo e Custo.

 

Na DoroTech temos como premissa sempre buscar a melhor solução para nossos clientes, de acordo com cada necessidade definida.

Em alguns momentos, nossa missão será desenhar, de forma conjunta, o seu modelo estratégico de negócios. Em outros, planejaremos a execução do projeto da sua ideia por meio de nossa expetise técnica e experiência em projetos de IoT.

Nós te ajudamos a lidar com a complexidade da tecnologia da informação para que você possa focar energia onde é o mais importante: no seu negócio e na transformação que ele traz ao mundo.

Para conversar a respeito da sua necessidade, entre em contato conosco pelo formulário de atendimento.